Para o poeta Daniel Queiroz
No fundo do mundo – o sul.
No coração do sul – o Rio Grande,
onde borbulha o meu sangue
feito de lágrima e luz.
Na superfície do sul – o rio,
a pampa, o céu (o verde e o azul).
Na superfície do rio – o fundo do céu.
No fundo do rio – o fundo do meu eu.
Um comentário:
Gracias, cumpadre!
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